Olá Ulisses Dias do Rio de Janeiro - RJ!

A Bíblia tem sido traduzida em muitos idiomas a partir do hebraico e do grego. A primeira tradução da Bíblia hebraica foi para o grego, a Septuaginta (LXX), que mais tarde se tornou o textus receptus do Antigo Testamento na Igreja e na base do seu cânon.

A versão mais antiga da Bíblia, que terá sido encomendada pelo imperador Constantino, está disponível hoje na Internet. O manuscrito original chamado Codex Sinaiticus data de meados do século IV. O documento foi digitalizado pela Biblioteca Britânica de Londres. Um trabalho delicado que durou quatro longos anos. Foi preciso reunir secções do Codex que se encontravam dispersos em várias Bibliotecas: Inglaterra, Egito, Rússia e Alemanha.

O Codex Sinaiticus foi redigido por quatro escribas em grego antigo. Na origem, o manuscrito tinha 1400 páginas. Hoje já só restam 800, a totalidade do Novo Testamento e metade do Antigo Testamento.

Países em que se conservam manuscrito originais da Bíblia.

1 No Museu Britânico de Londres.

O Codex Sinaiticus, Foi descoberto pelo Professor Tischendorf da Universidade de Leipzig. Os monge do Convento de Santa Catarina doaram para o Czar Russo que vendeu ao Museu Britânico por 100.000 libras esterlinas.

2 . Na Biblioteca Nacional de Paris.

Codex Ephraemi rescriptus: com 64 páginas do A.T e 145 do Novo Testamento.

3 . No Museu Britânico de Londres depois de passar por vários países.

Codigo Alexandrino: Restam dele 773 páginas.

4 - Na Biblioteca do Vaticano

Na Biblioteca Vaticana o Códice Vaticano são conservadas 617 páginas do Antigo Testamento e 142 do Novo Testamento escritas em grego.

5 -  . Na Biblioteca Nacional de Cambridge.

Papiro Nasch descoberto nas grutas do mar morto o mais antigo testemunho escrito em hebraico.

Nota:

Como estes manuscritos foram parar em diversas Bibliotecas de países diferentes? Cada um destes manuscritos tem uma história de caminhada, desde a descoberta até a sua guarda definitiva.

Consulta:

LAÄPPLE, ALFRED, A Bíblia hoje, 3 edição, Paulinas, São Paulo 1974, pág.26-31ss.