A descoberta foi feita pelo professor Ehud Netzer, durante as atuais escavações que se iniciaram em 1972. Todos os arqueólogos concordavam com o fato que no Herodium estava a sepultura do rei da Judéia, sobretudo graças às informações do historiador Flávio Josefo, porém todas as tentativas de localizar o local exata nunca tinham tido êxito positivo. Netzer então decidiu procurá-la em uma parte da colina que até agora não tinha sido explorada.
Entre os restos encontrados, está um grupo de urnas funerárias decoradas, feitas em forma de jarras, que eram usadas para conservar as cinzas dos corpos. Essas urnas têm uma cobertura triangular e são decoradas nos lados.

�? importante notar que o sarcófago foi quebrado em centenas de pedaços, de forma deliberada. Esta destruição provavelmente aconteceu nos anos 66-72 depois de Cristo, durante a primeira revota dos judeus contra os romanos, quando os judeus conquistaram o local, conforme é confirmado por Flavio Josefo e pelas evidências arqueológicas. Os judeus da revolta odiavam particularmente Herodes e tudo aquilo que era sua obra.

As primeiras escavações foram realizadas em 1956 pelos franciscanos da Custódia de Terra Santa. Depois da guerra dos Seis Dias, em 1972, os arqueólogos de Israel começaram a estudar o local.