Olá Rogerio Pfaffmann Diniz São Joaquim da Barra - SP! 

No evangelho de Marcos 11,12-14 encontramos esta narrativa da figueira estéril vejamos:

12 “No dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome. 13 Ao ver, à distância, uma figueira coberta de folhagem, foi ver se acharia algum fruto. Mas nada encontrou senão folhas, foi ver se acharia algum fruto. Mas nada encontrou senão folhas, pois não era tempo de figos. 14 Dirigindo-se à arvore, disse: “Ninguém jamais coma do teu fruto. E os seus discípulos o ouviam.” (Marcos 11,12-14) Bíblia de Jerusalém.

A compreensão não vem a partir da ausência dos figos. Pois Jesus sabia muito bem que não era tempo das figueiras terem figos.

Se entende está ação de Jesus a partir do que Jesus queria mostrar em forma concreta e perceptível aos sentidos dos discípulos a sorte que esperava o povo Judeu. Sabemos que este fato não era desconhecido dos discípulos, outras vezes Jesus já havia mostrado. A figueira era imagem do povo Judeu, que apesar dos cuidados especiais que sempre tiveram de Deus, e mais ainda apesar da pregação que tiveram oportunidade de escutar, presenciando os milagres inúmeros de Jesus, não deram o fruto que se esperava. Ao contrário atormentavam o coração de Jesus com inúmeras discussões oriundos de um fruto amargo da incompreensão e da incredulidade

Este povo merecia a maldição e Deus. Secaria com aconteceu com a figueira, não produziriam mais frutos. Este é o mistério da reprovação do povo escolhido, e que Paulo em seus escritos reafirmou, em Romanos 9,1.