Olá Almira Reuter de Miranda de Salvador Bahia! As narrativas da paixão de Jesus ouvimos desde criança, temos conhecimento de todos os fatos acontecidos depois da prisão de Jesus no Jardim do Getsêmani, onde rezava ao seu Pai, na quinta feira a noite até o momento da ressurreição na madrugada de domingo. O processo seguia a jurisprudência romana, com o detalhe a ser observado tudo estava acontecendo na cidade de Jerusalém, seguindo portando as normas judaicas. O momento da coroação de espinho teve lugar, depois que Jesus foi apresentado para o procurador Romano Poncio Pilatos e ele lavou as mão pela sentença de morte de Jesus, ele não encontrava motivo grave. Mesmo assim os judeus exigiram sua condenação e soltaram o malfeitor chamado Barrabás, segundo o costume da Festa, libertaram um preso. Depois disto tudo seguiu as normas romanas, antes da crucificação de Jesus ele foi açoitado, como de praxe nas crucificações. Jesus foi conduzido pelos soldados ao pretório. E a corte dos magistrados mandaram despir Jesus e colocaram um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos colocaram em sua cabeça, dando-lhe um caniço para segurar na mão direita. A cena era para ridicularizar a Jesus, dando-lhe feições de Rei dos Judeus. Neste momento começou o escárnio: cuspiam em seu rosto, batiam na sua cabeça e terminada esta secção de ignomínia levaram Jesus para crucificar.