Olá Junior Pedro de Lisboa!

A cada dia nos defrontamos com está realidade que nos desafia em nossas opções de vida. Esta passagem de Mateus 6,19-21 nos impele a uma decisão e escolha radical: ou Deus ou o dinheiro.

Na nossa vida fixamos metas e objetivos a serem alcançados, em outras palavras necessitamos de um valor supremo, que nos conduza nos caminhos de nossa existência. Sabemos que o ser humano é uma criatura e só está bem quando esta a serviço de Deus seu criador. Pois nele buscamos proteção em um mundo cruel, buscamos confiança onde todos desconfiam de tudo, e queremos que Deus nos ajude na solução de nossas dificuldades. Isto que comentamos até agora é o tesouro, que buscamos com diligência, para podermos nos integrar a Deus completamente.

Mas qual seria mesmo este tesouro?

A primeira tentação e querer identificá-lo com o dinheiro. A posse do dinheiro, criar excesso de confiança, arrogância e falsa imagem de ser senhor da situação e do mundo. Orgulhosamente imaginamos que com o dinheiro tudo e todos vão se colocado a nossos pés.

Mas sabemos que o acúmulo da riqueza traz inexoravelmente a ausência da Paz e a intranqüilidade. Fruto da ganância de ter cada vez mais em detrimento ao semelhante que convive conosco. As riquezas alcançadas de qualquer forma não trás a paz. E o mais grave ainda é que a maioria das vezes a riqueza concentrada para alguns foi acumulada a custa da miséria de muitos. Situação de fato caótica.

A meta de todos aqueles que crêem é acumular as riquezas que não se corroem e nem se desfazem. Acumular as riquezas que são divinas e escapam a materialidade da vida.