O pinheiro enfeitado não tem nenhuma relação com a Bíblia, exceto o fato de ser uma planta comum onde Jesus nasceu. É um costume muito recente, que alguns dizem ter começado na Idade Média, mas que tomou pé apenas no século XIX, na Inglaterra.

Sendo um costume que nasceu na Europa, onde nesse período faz muito frio e as florestas estão com suas árvores todas sem folhas, é possível imaginar a impressão que faz ver os pinheiros, invés, verdes. O fato da sua resistência, da vida que mostra num período em que a natureza parece estar morta, pode ter criado uma ligação com à árvore da vida, do bem e do mal, que aparece no relato da criação, mas também em Provérbios 3,18 (a Sabedoria). Muitos padres da Igreja definiram, mais tarde, Cristo como a "árvore da vida".

É provável que à base do uso da árvore durante o período de Natal esteje ligado à tradições pagãs ou festas populares, que mais tarde foram "cristianizadas". Não é uma coisa negativa, sobretudo se ligarmos o seu simbolismo com a Vida Nova que chega ao mundo, que nos faz superar as dificuldades e nos conduz à vida eterna.

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