Olá Stefani Barboza Santos de Presidente Epitácio - SP!

Para entendermos a ação divina em que Deus poupou somente a família de Noé e seus filhos em detrimento do extermínio de todos os seres de sua obra, considerando estes aspectos: Dentre todas as pessoas da época de Noé apenas um homem encontrou graça diante de Deus e este homem foi Noé. O texto sagrado revela que Noé era um homem justo, integro entre os seus contemporâneos e andava com Deus.

Portanto para Deus havia um homem que era justo na época, este homem era Noé.

Entendemos que o mal, a pratica da injustiça, se correr solto pelo mundo prejudica até mesmo os justos. Com este impasse gerado, Deus viu que a única forma de acabar com a injustiça seria proteger Noé da injustiça e do mal. Desta forma Deus escolheu Noé e no intuito de salvá-lo com sua família, o salvou no diluvio das águas. Está foi a forma de Salvação escolhida por Deus para dar a humanidade um novo recomeço. Surge então a Arca. Nela foram salvos Noé e sua família incluso seus filhos e um casal de cada espécie de animais viventes sobre a terra.

Porque Deus usou este expediente para a humanidade obra de sua criação.

Deus optou em destruir a Sua criação pelo dilúvio como forma de purificação da humanidade porque a maldade do homem atingiu proporções desproporcionais. A humanidade da época chegou ao limite, não tinha mais volta, não tinha arrependimento, se tornou completamente um mal, não apenas para eles mesmos, como também para natureza e para tudo aquilo que Ele criou.

Uma vez este fato acontecido Deus resolveu “arrancar o mal pela raiz” por meio do dilúvio, mas, Deus deixou Noé, sua família e um par de cada espécie animal para dar continuidade à Sua criação.

Concluindo:

Noé era homem de fé em sua época. Ele empregou anos e mais anos na construindo a arca. Esta demora indicava que ainda havia tempo para que o povo da sua época pudesse se arrepender e mudar de rumo, mas preferiram ignorar todos alertas de Noé e pagar para ver o dilúvio. E o diluvio aconteceu.